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sexta-feira, junho 29, 2007

FESTIVAL DE INVERNO



CRIE SEU AVATAR


Quem não gosta de Simpsons tem problemas. Eu, como a-do-ro, entrei no site do Simpsons - The movie (que estréia em julho) e, com a ajuda da Hikaru, fiz meu avatar-simpson. É bem fácil. Olha a gatinha aí do lado. Chama-se Jane Kubrick, filha de Jane Fonda e Stanley Kubrick.
Entra e faz o seu também! É de grátis!

segunda-feira, junho 18, 2007

ALGUMAS COISAS QUE APRENDI SOBRE MOSKA

Não tem, não tem como não falar do show do Moska (Paulinho), que foi no sábado, no Teatro da Caixa;
Não tem como não gostar do show do Moska;
Não tem como não gostar do Moska.

O Moska foi uma grande redescoberta. Hoje, não fosse pelo ar ainda debochado, não lembraria em nada aquele cara que declarava amor à Adelaide, a anã paraguaia, com os Inimigos do Rei. É um artista completo, talentoso, daqueles que faz tudo bem feito, sabe? Canta bem, compõe maravilhosamante bem, atua bem, entrevista bem, fotografa que é uma beleza. A criatividade do cara não tem fim.

Sabe aquela sensação de que você conhece a pessoa há um tempão? Aquela sensação de que a pessoa é sua amiga de infância? Assim é com o Moska, tamanha a simpatia e cumplicidade que ele tem com quem o assiste.

Se não fosse por tudo isso, seria pelo respeito. Respeito que ele tem pelo público ao produzir um ótimo espetáculo; ao dar atenção à fila quilométrica que se formou em frente ao teatro, dar autógrafo, abraço, tirar foto, trocar uma idéia; ao fazer música boa; chamar os melhores músicos que conhece e se esforçar para fazer valer os R$ 10 e dois quilos de alimento que você pagou. E vou dizer, saiu barato!

O melhor de tudo é poder assistí-lo de novo no domingo, e na quinta-feira, e na sexta, e no sábado, e na segunda e em mais quantas vezes reprisarem o Zoombido, do Canal Brasil. E poder ler, repetidas vezes, coisas como essa:

Foto: Moska por Moska

REFLEXOS E REFLEXÕES
Letra e Música: Moska


Diga aí amigo... …ogima ía agiD
Como vai você? ?êcov iav omoC
Estou aqui contigo ogitnoc iuqa uotsE
Você também me vê êv em mébmat êcoV

Às vezes sou seu clone
E você é o meu
Não temos o mesmo nome
Mas nossa vida se perdeu
Em encontros e desencontros
Do mesmo sopro
Que atravessa eu e você
Se estou contigo
É porque estás comigo
E nós não podemos nos perder

sexta-feira, junho 15, 2007

IMPERDÍVEL

4ª Festa da Música traz Gotan Project a Brasília dia 24 de junho

Pelo 4° ano consecutivo a Embaixada da França em Brasília e o SESC-DF promovem a edição brasileira do grande evento anual francês “Festa da Música” trazendo gratuitamente para o palco da Concha Acústica (SHTN) o grupo de música eletrônica Gotan Project, domingo, dia 24 de junho de 2007.

O Gotan Project, formado pelo francês Philippe Cohen Solal, pelo músico guitarrista Eduardo Makaroff, argentino radicado em Paris e pelo músico e programador suíço Christoph Muller, faz apresentação do seu último CD “Lunático” em Brasília depois de se apresentar em São Paulo, dia 20 de junho, na Via Funchal, e Rio de Janeiro, dia 21 de junho, no Canecão.

Este espetáculo de alta qualidade sonora e visual conquista milhares de fãs através do mundo. O grupo vendeu mais de dois milhões de CD’s e suas apresentações nas principais salas e festivais internacionais têm sempre lotação esgotada.

Esta é a segunda vinda do Gotan Project ao Brasil. Em 2003, apresentou-se apenas no Rio de Janeiro, no Tim Festival. O estará acompanhado dos músicos: Arnaldo Zanelli (piano), Verônica Silva (vocal), Line Krusse, Maria Pujado (violinos), Lise Orivel (viola), Aude Brasseur (cello) e Juanjo Mosalini (bandoneon). Projeções: David Lescanet.

Gotan Project

"Gotan" é a inversão das sílabas Tan-go. "Project" vem do fato de ser um projeto de três amigos dispostos a oferecer uma nova abordagem ao tango tradicional. O DJ francês Phillippe Cohen-Solal foi o fundador do grupo. Compositor, particularmente de música house, une-se ao suíço Christoph Müller, conhecido das eletrônicas sofisticadas. Em 1995 começam a trabalhar como produtores e engenheiros de som e criam a editora "Ya Basta!".Em 1998, conhecem o guitarrista e cantor argentino Eduardo Makaroff, que vive na França desde 1990, e, como Cohen-Sosal, tem um passado de compositor nas áreas de cinema e televisão. Em Paris, Makaroff é o chefe de orquestra do “Club Tango de la Coupole”.A união de paixões sobre música eletrônica e latino-americana permitiu os primeiros ecos no planeta sobre uma fusão inovadora. Entre 1996 e 2000, juntam as experiências de Boys from Brazil, PCS Mind Food, Fruit of the Loop ou Stereo Action Unlimited que prefiguram os Gotan Project, ao fundirem a música eletrônica com os sons do Brasil.

A procura de um som para um projeto a três, que incluísse a música dub jamaicana e o bandonéon argentino, que Piazzolla tanto ajudou a divulgar, deu origem à invenção do cibertango. Construíram pontes entre rítmos totalmente diferentes, criando uma formação musical radical. Ao mesmo tempo em que empregaram a habilidade da música dub, remodelaram o tango, retendo sempre a sua beleza original.

Revancha del Tango Os dois primeiros singles lançados: “Vuelvo al Sur” e “Capitalismo Foraneo” fazem grande sucesso tornando-se clássicos imediatos nas mãos de DJ’s europeus. Em seguida, a execução de “Tríptico” e “Santa Maria (del Buen Aire)” impulsiona o trio a lançar, em 2001, o seu primeiro álbum Revancha del Tango, que vem com as produções originais do grupo, envolvendo música folclórica argentina de todo tipo e não somente tango, além de remixes de DJ’s de peso como: Peter Kruder, Tom Middleton e High Priest do Anti Pop Consortium.

Em Lunático, o primeiro single do CD é “Diferente”, que traz temas melódicos, inspirados pelo maior de todos os tempos: Carlos Gardel. O album traz o reforço do pianista Gustavo Beytelmann (músico argentino que vive em Paris há mais de 25 anos), que contribui com arranjos de cordas, violinos e violoncelos, gravado no místico estudio Ion, em Buenos Aires, resultando em um disco com vibrações acústicas de grande qualidade e contorno mais cinematográfico. Lunático multiplica os discursos, desde as palavras pronunciadas por Cáceres, desde aquelas proclamadas por Jimi Santos – reivindicando as raízes negras da Argentina – até o tango “rapeado”. Sem esquecer das canções doce-amargas que interpreta Cristina Vilallonga.

Realização: Embaixada da França no Brasil e SESC-DF

SERVIÇO DO SHOW EM BRASILIA

FESTA DA MUSICA (FÊTE DE LA MUSIQUE)
Data : 24 de junho/2007 (domingo)
Horário: 19h.
Abertura da casa: 17h. (bandas locais)
Local: Concha Acústica - Brasília
Orla do Lago Paranoá, SHTN

sexta-feira, junho 08, 2007

EU VOU MORRER E NÃO VOU VER TUDO!

Já temos Clodovil. Só falta o Ronaldo Esper para a Câmara virar a gaiola das loucas!

Da Folha de S. Paulo:
À espera da estrela (Dercy Gonçalves, em seu aniversário), o estilista Ronaldo Esper, recém-filiado ao PTB, ouve aulas de "marketing político" do vereador-cantor Agnaldo Timóteo (PR-SP). "Você tem que tirar proveito da história dos vasos", diz Timóteo a Esper, que em janeiro foi preso por furtar vasos no Cemitério do Araçá. "Pois é... Acabei de me reunir com uma empresa que é dona de 28 cemitérios no Brasil. Querem que eu seja garoto-propaganda deles."

OLÊ INTER!

Uma imagem vale mais do que mil palavras...

quarta-feira, junho 06, 2007

GAUDERISMO

Bóias do Sul. Ah, saudade! Só a Expotchê para nos dar essa alegria!

terça-feira, junho 05, 2007

ONDE FOI PARAR O BOM E VELHO ROCK N' ROLL?

Estava devendo aqui um comentário sobre o Porão do Rock.

O festival aconteceu na sexta e sábado passados. Eu fui no sábado, que parecia ser a melhor noite. Melhor noite no caso do Porão do Rock é relativo, está mais para "menos pior" noite.

No ano em que os emos dominam as rádios brasileiras (e o Pátio Brasil) e que recebemos a triste notícia de que o Los Hermanos vai "dar um tempo", não me animo muito. Toda homenagem ao aniversário de 40 anos do Sgt. Peppers é pouca.

Bem, mais rock e metal do que no ano anterior, o Porão contou com Sepultura, Angra e Mudhoney entre suas atrações principais. Como não sou fã de nenhum deles, me sobrou Nação Zumbi, Móveis Coloniais de Acaju, Superguidis e Rock Rockets, este último uma boa surpresa, pois como disse o Renato: "são quase gaúchos". Outra banda interessante foi a BellRays, mas não interessante o suficiente para que eu recupere minha fé nos rumos do rock.

Nação fez um show um tanto quanto esperado. No setlist, um tanto de músicas da época de Chico Science e outras mais conhecidas da galera. Cantei junto "...Meeeeeeeu maraaaaaaacatu pesa uma tonelaaaada....". E foi só.

Móveis até empolga, porque o povo sabe as letras, a banda é formada por figuras simpáticas e preenche o palco com seus 999 integrantes (tá, exagerei, mas é uma galera). De qualquer maneira é um respiro SKA no meio de tanto metal e a maior concentração de pessoas de sobretudo preto por metro quatrado.

Superguidis me decepcionou um pouco. Tá meio chato... Letrinhas manhosas... Esperava mais dos guaibenses.

Só deu pra curtir mesmo o rockezinho bacana a la Graforréia Xilarmônica do Rock Rocket, banda de Sampa formada por três moleques. E o baixista conseguiu arrebentar a corda do baixo, o que não é lá muito comum. Sinal de que estava dando tudo de si. Ou não?

O show do BellRays foi legal também, porque a vocalista tem muita presença de palco. Massa a energia da banda, pena que não conhecia as músicas e achei um pouco "gritado" demais para meu gosto.

Depois, um pouquinho de Sepultura. E a essa altura morrendo de sono e bêbados já não tínhamos mais ânimo. Tarefa hercúlia: agüentar mais de três músicas do Sepultura. Os metaleiros (que são gente boa) me desculpem, mas isso não é pra mim.
Não deu pra esperar o Mudhoney.

Na verdade mesmo, a única coisa que valeu a pena foi dançar Michael Jackson e James Brown na barraca do Criolina. Mil vezes melhor do que as músicas eletrônicas do ano passado. O Criolina mostra que ainda há boas iniciativas na área, mas não sei se serão suficientes para combater a invasão emocore. Espero que esta seja apenas mais uma febre aborrecente.

segunda-feira, junho 04, 2007

A-MO!


sexta-feira, junho 01, 2007

MINHA NADA MOLE VIDA

É, tem sido bem difícil atualizar o blógui. Peço mil desculpas aos navegantes.
Estamos num período de transição aqui no Inep. Saída de diretora representa uma mudança que ainda não sabemos se será boa ou ruim. Enquanto isso, muito trabalho e fisioterapia todos os dias, porque as mesas e cadeiras do serviço público tem ergonometria zero.

Mas ultimamente, nas raras horas de folga, tenho feito coisas bem interessantes.

Assisti dois filmes que há uma semana, pelo menos, quero comentar:

Eu, Você e Todos nós

Uma tendência de uns cinco anos pra cá dos filmes estadunidenses - e da qual gosto muito, é verdade - é a de fazer filmes sobre pessoas comuns (mas não necessariamente normais), a vida, o cotidiano, os acontecimentos pelos quais quase todos passamos. Ninguém é mocinho, ninguém é malzinho, ninguém é herói ou anti-herói. São pessoas como eu, você e todos nós.
Esse filme me tocou principalmente por isso. De perto ninguém é normal. Nem Robby, o menininho fofo.
A história são várias. Um vendedor de sapatos separado, que fica alguns dias por semana com os dois filhos (umas figuras); uma artista plática maluquete que espera uma chance de expor seu trabalho; uma menina que tem por hobby comprar coisas para seu "enxoval" (detalhe: ela deve ter uns 10 anos de idade); um casal de idosos que começaram a viver a vida; etc.
É divertido, é tocante, é uma lição de como aproveitar a vida, não perder tempo e mandar o mundo às favas. Ah, e de quanto as crianças de hoje estão independentes. Vale a pena.

Outro filme bastante interessante dos últimos que assiti é um documentário:

Tarnation

Quando o Renato falou sobre o documentário, pensei: "ih, que coisa mais egocêntrica. O cara acha que sua vida é tão interessante que rende um documentário?"
Mas, é sério, ela rende. E o cara é muiiiiito bom!
A história também é boa. Jonathan Caouette, o diretor, produtor e ator principal do filme, tem uma família muito doida (o que é bem normal). Sua mãe, Renée Le Blanc sofre de esquizofrenia e ele é criado praticamente pelos avós. O filme na verdade parece uma homenagem a essa mãe. É um caso de complexo de Édipo, certamente.
Mas o mais louco da história é que o cara gastou míseros U$ 400 para fazer o filme! E deve render uma grana. A montagem é fantástica, parece assim uma viagem de Daime. Ele fez imagens em todo tipo de mídia, película e com recursos diversos. São 19 anos de sua vida. Quer dizer, de alguma forma o cara já sabia, desde criança, que faria um filme, pois tem muito material, o que me impressionou muito. Momentos ímpares de uma vida emocionante, problemática, rica, pobre, tudo ao mesmo tempo.
Caouette se ama. Isso é verdade. Mas a sua criatividade e talento para as câmeras (tanto na frente quanto atrás delas) é evidente. É imaginativo, transcedente, uma experiência que vale mais do que 50 anos de análise. Toca pela forma como ele tranformou acontecimentos tão tristes
em algo bom. Recomendo enfaticamente!
 
   
   
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