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quarta-feira, janeiro 23, 2008

CANTORIA

Estava sentindo saudade de uma cantoria. Desde que a Lú tinha se mudado do nosso prédio, não via tanta gente reunida para tocar e cantar. Eis que domingo passado Lúcio teve a felicidade de nos convidar - eu e Renato - para irmos na casa de uma amiga dele para uma, digamos, reunião-seresta. O Nato com seu violão e eu com o meu caxixi completamos a banda que contava com Lúcio na clarineta, João Brant num violão-base, Jonas no cavaquinho, sua afinadíssima mammy na voz e o simpático padrasto na percussão, além de um pandeirista e mais um caxixi, chucalhos e muitas vozes acompanhando. Foi ótimo. Me diverti muito e elegi esse como meu programa preferido. Há tempos não me sentia tão alegre. Ouvir boa música e dançar são coisas que me dão muito prazer. E o repertório era de alto nível - de Pixinguinha a Zeca Pagodinho, passando por Chico, Cartola, Jorge Ben e Paulinho da Viola - e os músicos, apesar das piadas sobre a falta do "Tom", também não fizeram feio. Para completar, uma cervejinha gelada, salgadinhos, guaca mole e a simpatia das donas da casa. Ah, e de quebra recebi Amigo Punk em homenagem. Que beleza! Espero repetir encontros como esses.

segunda-feira, janeiro 21, 2008

Melissa Forever

Parece que a Melissa foi o maior sucesso do SPFW. Também pudera, a coleção está lindíssima. Surrupiei umas fotinhos do blógui da Thais Losso para dar uma prévia do que vai sair nas lojas nos próximos dias. Eu estarei aguardando ansiosamente! Dá uma olhada:








sexta-feira, janeiro 04, 2008

TIM MAIA DO BRASIL


Vale tudo... E ler esse livro vale mais ainda. Li em consórcio com o Nato. Assim, ele lia um capítulo... deixava de lado... eu ia lá e bisbilhotava um... ele continuava no outro... e assim por diante. Texto ferozmente devorado pelos dois durante os feriados.
Durante a leitua, estabeleci uma relação de amor e ódio com Tim Maia. É claro que ele era engraçado, doidão, talentoso e figuraça e por isso tudo, tinha um grande carisma e uma legião de fãs. Mas também é evidente que era louco, machista, cheio das manias e furão. Tinha problema com álcool, cocaína, polícia, advogados e compromissos. Isso todo mundo sabe, mas não com a riqueza de detalhes com que Nelson Motta, amigo pessoal do síndico do Brasil, descreve. Histórias de sua vida nos Estados Unidos, os amores, as inimizades, a família, os cahorros, o Racional Superior, tá tudo ali.
Para rir, chorar e matar a saudade.
E vou facilitar a tua vida: entra no site da Siciliano, que lá tá com descontão!

quinta-feira, janeiro 03, 2008

MEU NOME NÃO É JOHNNY


Ainda não tive condições de fazer uma retrospectiva de 2007 nem planos para 2008. A minha única resolução de ano-novo é viver o presente, então, vou me concentrar no que está acontecendo agora e o resto a gente vê depois, ou antes... ou ontem... Sim, ontem foi o dia em que assisti à pré-estréia em Brasília de Meu nome não é Johnny, mais um filme protagonizado pelo ISO 9000 do cinema, Selton Melo. Este, me deixando mais uma vez na dúvida sobre minha preferência: quem é melhor ator, ele ou Wagner Moura? Resolvi declarar empate técnico entre os dois, apesar do Selton ter uma vantagem de 0,2% sobre Wagner, depois de Meu nome...
Considerações sobre a excelência e perfeição do ator-protagonista seriam chover no molhado, então vou direto à história, por sinal, verídica:
João Guilherme Estrella (Selton) era o típico jovem de classe média do Rio de Janeiro. Seu pai trabalhava no extinto Banco Nacional e o rapaz não tinha grandes preocupações. Surfava, estudava, tirava boas notas e era o líder das badernas na escola. Depois de esperimentar seu primeiro beque ainda adolescente e de conhecer a cocaína, viu que podia ganhar uma graninha boa fazendo uns servicinhos para os patrões do tráfico. Usuário e vendedor, João era popular, vendia para os melhores clientes do Rio de Janeiro e exportou até para a Europa. Torrava toda a grana em festas, viagens e mais cocaína. Morava num buraco sem luz, ao lado de uma delegacia, e dirigia um Passat caindo aos pedaços. Caguetado por um ex-cliente rancoroso, acabou sendo preso e posteriormente internado em uma instituição para "tratamento" de viciados.
Hoje, João Estrella é músico e produtor de artistas como Ivo Meirelles e Funk em Lata. E se recuperou, mais por vontade própria do que pela ajuda do Estado, diga-se.
A história não traz nenhuma novidade, mas é bem contada, tem bom roteiro (que cai um pouco no final, mas sem grandes prejuízos) e excelentes diálogos que suavisam a barra-pesada do contexto todo. O diretor de Tainá 2, Mauro Lima, faz sua estréia no segmento jovem/adulto e se dá muito bem, obrigado. Recomendo. Em tempo: achei fraquíssima a atuação de Cléo Pires, mas, os homens ficarão satisfeitos em curtir os demais atributos da moça.

 
   
   
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